Ultimamente tenho me perguntado se não tratamos os nossos alunos como máquinas e a escola é uma linha de produção que entra e saem produtos o tempo todo. O aluno é o produto, o professor é o operário que deve executar e/ou moldar o produto, os supervisores da produção são os que compõem a equipe pedagógica e assim para cada funcionário da fábrica podemos compara-lo a um profissional da educação.
As escolas não devem ser tratadas, visualizadas, percebidas e compreendidas como uma fábrica, pois como fábrica a escola não vai conseguir ser um espaço no qual se pensa a vida (do aluno, do professor, da mãe, do pai, do vigilante, da cozinheira, da comunidade, da sociedade,...), um lugar de convivência, crescimento, aprendizagem, a inclusão e reconstrução.
Pensar, idealizar e vivenciar um novo modelo de escola não depende apenas da mudança de visão do gestor, depende de cada um, de rever e avaliar suas ações, de se replanejar, voltar o conteúdo, buscar a ligação dele com a vida do aluno, com sua profissão, ....
Fácil? NÃO!!! Cada dia eu me pergunto como fazer isso, nem todo dia eu tenho as respostas e não sou a senhora da razão.
Vamos pensar!!!!
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